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A inibição do desejo sexual trata-se da dificuldade ou inexistência do desejo sexual, ou seja, aquilo que motiva o ser humano de iniciar e muitas vezes de ter uma atividade sexual.
Esta disfunção pode acometer tanto homens, quanto mulheres de qualquer idade. É importante dizer que a fase de desejo da resposta sexual humana é a que permite que o corpo entre em estado de excitação, estado que prepara o corpo para atividade sexual, ou seja, condições físicas que permitem um encontro sexual, como: aumento de batimento cardíaco, pupilas dilatadas, sudorese... Nos homens ereção e nas mulheres lubrificação e dilatação da vagina, sem este processo torna-se difícil e muitas vezes impossível de se manter uma atividade sexual.
Em muitos casos é possível que este homem e esta mulher até consigam ter o processo de excitação preservado, contudo com a falta de desejo sexual, pode ser que este processo excitatório não se mantenha até o fim da atividade sexual, ou que esta pessoa apenas fique disponível para a atividade sexual quando procurada, ou seja, que expresse interesse em ter atividade sexual raramente, ou em alguns casos nem mesmo chegue a ter iniciativa para atividade sexual.
A inibição de desejo pode ser primária, quando este individuo desde o inicio da vida sexual percebe dificuldade, ou falta de interesse sexual. A secundária trata-se de quando após um período de vida sexual satisfatório este individuo começa a apresentar a dificuldade. Por fim a situacional que diz respeito à apresentação de desejo com algumas parcerias e situações e falta do desejo sexual em outros contextos e parcerias.
Apesar de em alguns casos de inibição de desejo manter preservado o processo de excitação corporal em suma, a maior frequência é que este processo seja defasado pela falta de desejo, nestes casos não é incomum que homens tenham dificuldade de ter e manter ereção peniana e que as mulheres apresentem falta de lubrificação e dilatação da vagina. Nestes casos é possível que estas pessoas até passem a evitar atividade sexual. Os homem na tentativa de evitar a frustração e a vergonha de não conseguir ter ereção, e as mulheres por sentir dor e desconforto em função da falta de lubrificação e dilatação.
Nos casos em que a função de excitação sexual está preservada pode causar a falta ou a dificuldade de atingir o orgasmo.
O Tratamento visa trabalhar a autoeficácia individual, bem como sanar dúvidas, desmistificar mitos e crenças de comportamento e desempenho e reestruturar uma nova possibilidade de viver o encontro sexual de maneira responsável, autônoma e com qualidade.